Vendas B2B
Vendas B2B
24 de set. de 2025
Escrito por:
Mariana Cirilo
Como estruturar categorias de produtos que aumentam vendas
Como estruturar categorias de produtos que aumentam vendas


A organização inteligente de categorias pode ser o diferencial entre um e-commerce que converte e outro que apenas recebe visitas.
Como estruturar categorias que realmente vendem
A estrutura de categorias eficiente começa com o entendimento do comportamento do seu cliente. Pense como ele busca produtos no seu site: por marca, por preço, por funcionalidade ou por ocasião de uso? Essa resposta define toda a arquitetura da sua navegação ecommerce.
As categorias-pai devem representar as principais divisões do seu negócio. Por exemplo, uma loja de eletrônicos pode ter "Smartphones", "Notebooks" e "Acessórios" como categorias principais. Cada uma dessas deve ter subcategorias específicas que facilitam a busca do cliente.
Principais desafios na organização de produtos
A criação de uma estrutura de categorias eficaz enfrenta obstáculos comuns que podem comprometer as vendas. O primeiro desafio é a tentação de criar muitas subdivisões, pensando que mais opções facilitam a navegação. Na prática, o excesso de subcategorias confunde e afasta clientes.
Outro problema frequente é usar nomenclaturas técnicas que fazem sentido internamente, mas são incompreensíveis para o consumidor final. Uma distribuidora de ferramentas que usa códigos de fabricante nas categorias principais está criando barreiras desnecessárias para a compra.
A falta de consistência entre categorias também prejudica a experiência do usuário. Quando algumas seções organizam produtos por marca e outras por funcionalidade, o cliente perde a lógica de navegação e abandona a busca.
Estratégias para categorização eficiente
A regra dos três cliques é fundamental: o cliente deve encontrar qualquer produto em no máximo três cliques a partir da página inicial. Isso significa que sua organização de produtos precisa ser lógica e intuitiva, seguindo o caminho mental que o consumidor faz naturalmente.
Teste diferentes organizações com usuários reais antes de implementar. O que faz sentido para você como dono do negócio pode não ser óbvio para quem está comprando. Use ferramentas de heatmap e análise de comportamento para identificar onde os clientes se perdem na navegação.
Considere criar categorias por benefício ou solução, não apenas por características técnicas. Uma categoria "Para Home Office" pode converter melhor que "Cadeiras Ergonômicas", porque fala diretamente com a necessidade do cliente.
Comparativo: estruturas que funcionam vs que prejudicam
Estruturas eficazes:
Máximo 7 categorias principais visíveis
Nomenclatura baseada em linguagem do cliente
Hierarquia lógica com até 3 níveis
Categorias por benefício ou uso
Filtros complementares para refinar busca
Estruturas problemáticas:
Mais de 10 categorias no menu principal
Uso de jargões técnicos ou códigos internos
Hierarquias muito profundas (4+ níveis)
Organização apenas por características técnicas
Ausência de filtros ou busca interna
Métricas de performance por tipo de estrutura
Tipo de Estrutura | Taxa de Conversão | Tempo Médio no Site | Taxa de Rejeição |
---|---|---|---|
Por benefício/uso | 3,2% - 4,1% | 4min 30s | 35% - 45% |
Por categoria técnica | 2,1% - 2,8% | 2min 15s | 55% - 65% |
Híbrida (uso + técnica) | 3,8% - 4,5% | 5min 10s | 30% - 40% |
Por marca principal | 2,5% - 3,2% | 3min 20s | 45% - 55% |
Implementação prática e resultados
O primeiro passo é fazer um inventário completo do seu catálogo atual. Liste todos os produtos e identifique padrões naturais de agrupamento, considerando como seus clientes realmente pensam e buscam por esses itens.
Comece sempre pelas categorias-pai mais amplas e depois desça para as subcategorias específicas. Uma boa prática é usar a técnica do "card sorting": escreva cada produto em um cartão e peça para pessoas do seu público-alvo agruparem da forma que faz mais sentido.
Configure redirecionamentos 301 para todas as URLs antigas quando fizer mudanças na estrutura. Isso preserva o SEO conquistado e evita que clientes encontrem páginas de erro ao acessar links salvos anteriormente.
Resposta rápida: Como estruturar categorias de produtos que aumentam vendas? Organize por benefício do cliente, limite a 7 categorias principais, use linguagem simples e mantenha hierarquia de máximo 3 níveis para facilitar navegação e conversão.
Como estruturar categorias que realmente vendem
A estrutura de categorias eficiente começa com o entendimento do comportamento do seu cliente. Pense como ele busca produtos no seu site: por marca, por preço, por funcionalidade ou por ocasião de uso? Essa resposta define toda a arquitetura da sua navegação ecommerce.
As categorias-pai devem representar as principais divisões do seu negócio. Por exemplo, uma loja de eletrônicos pode ter "Smartphones", "Notebooks" e "Acessórios" como categorias principais. Cada uma dessas deve ter subcategorias específicas que facilitam a busca do cliente.
A regra dos três cliques é fundamental: o cliente deve encontrar qualquer produto em no máximo três cliques a partir da página inicial. Isso significa que sua organização de produtos precisa ser lógica e intuitiva, seguindo o caminho mental que o consumidor faz naturalmente.
Evite criar categorias muito profundas ou com muitas subdivisões. O ideal é ter entre 5 e 9 categorias principais, com 3 a 7 subcategorias cada uma. Essa estrutura mantém a navegação simples sem sobrecarregar o usuário com opções demais.
Teste diferentes organizações com usuários reais antes de implementar. O que faz sentido para você como dono do negócio pode não ser óbvio para quem está comprando. Use ferramentas de heatmap e análise de comportamento para identificar onde os clientes se perdem na navegação.
Considere também criar categorias por benefício ou solução, não apenas por características técnicas. Uma categoria "Para Home Office" pode converter melhor que "Cadeiras Ergonômicas", porque fala diretamente com a necessidade do cliente.
Quem deve implementar categorias de produtos estratégicas
Donos de e-commerce e gestores comerciais são os principais responsáveis por estruturar categorias de produtos que realmente convertem. Se você tem uma loja virtual com mais de 50 produtos, já passou da hora de pensar seriamente na organização das suas categorias-pai e subcategorias.
Gestores de marketing digital também precisam dominar esse assunto, especialmente quando trabalham com grandes volumes de produtos. A navegação ecommerce impacta diretamente nas métricas de conversão e no comportamento do usuário no site. Quando as categorias de produtos estão bem estruturadas, o cliente encontra o que procura em menos cliques.
Empresários que vendem tanto online quanto offline devem aplicar os mesmos princípios de organização de produtos nos dois canais. Distribuidoras com grandes volumes de produtos devem aplicar os mesmos princípios de organização nos dois canais. A lógica de categorização que funciona no e-commerce pode ser adaptada para catálogos físicos, displays em lojas e até mesmo para a organização do estoque.
Desenvolvedores e UX designers trabalham em conjunto com os gestores comerciais para implementar a estrutura de categorias no sistema. Eles traduzem a estratégia comercial em uma interface funcional, garantindo que a navegação seja intuitiva e responsiva.
Analistas de dados e profissionais de business intelligence também se beneficiam ao entender como as categorias impactam as vendas. Eles conseguem criar relatórios mais precisos sobre performance de produtos quando a categorização está bem definida.
Consultores de e-commerce e agências digitais precisam dominar essas técnicas para orientar seus clientes. A estruturação adequada de categorias é um dos primeiros passos para otimizar qualquer loja virtual, independentemente do segmento ou tamanho da empresa.
Os principais benefícios de categorias bem estruturadas
Uma navegação ecommerce bem planejada pode aumentar significativamente a taxa de conversão da sua loja virtual. Quando os clientes encontram produtos rapidamente, eles compram mais e abandonam menos carrinho no meio do processo.
A redução do tempo de busca é o primeiro benefício visível. Categorias de produtos organizadas logicamente fazem com que o cliente chegue ao produto desejado em poucos cliques, melhorando drasticamente a experiência de compra. Isso é especialmente importante no mobile, onde a paciência do usuário é ainda menor.
O aumento do ticket médio acontece naturalmente quando a estrutura de categorias facilita a descoberta de produtos relacionados. Subcategorias bem definidas permitem que o cliente explore itens complementares durante a navegação, aumentando o valor total do pedido.
A melhoria no SEO é outro benefício crucial para o crescimento orgânico. URLs organizadas por categorias-pai e subcategorias criam uma hierarquia clara que os mecanismos de busca conseguem entender e indexar melhor. Isso resulta em melhor posicionamento para termos relacionados aos seus produtos.
A organização de produtos eficiente também facilita a gestão interna do e-commerce. Relatórios de vendas ficam mais precisos, controle de estoque fica mais simples e a criação de campanhas de marketing se torna mais direcionada quando você tem categorias bem definidas.
Para o cliente, a principal vantagem é a redução da ansiedade durante a compra. Uma navegação confusa gera insegurança e abandono, enquanto categorias claras transmitem profissionalismo e confiança na marca.
A personalização da experiência também se torna mais efetiva com categorias bem estruturadas. Sistemas de recomendação funcionam melhor quando conseguem entender as preferências do cliente baseadas no histórico de navegação entre categorias específicas.
Como começar a implementar categorias estratégicas
O primeiro passo para criar categorias de produtos eficazes é fazer um inventário completo do seu catálogo atual. Liste todos os produtos e identifique padrões naturais de agrupamento, considerando como seus clientes realmente pensam e buscam por esses itens.
Analise os dados do seu Google Analytics para entender quais são os caminhos mais comuns que os visitantes fazem no seu site. A seção "Fluxo de Comportamento" mostra exatamente onde as pessoas clicam e onde elas desistem, revelando problemas na sua estrutura atual de navegação ecommerce.
Comece sempre pelas categorias-pai mais amplas e depois desça para as subcategorias específicas. Uma boa prática é usar a técnica do "card sorting": escreva cada produto em um cartão e peça para pessoas do seu público-alvo agruparem esses cartões da forma que faz mais sentido para elas.
Estude a concorrência, mas não copie cegamente. Observe como lojas similares organizam seus produtos e identifique o que funciona bem, mas sempre adapte para a realidade do seu negócio e do seu cliente específico.
Implemente a nova estrutura de categorias gradualmente, começando pelas seções com maior volume de tráfego. Isso permite testar e ajustar sem impactar todo o site de uma vez. Use ferramentas como Hotjar ou Crazy Egg para monitorar como os usuários interagem com as novas categorias.
Crie uma nomenclatura consistente e use termos que seu público realmente utiliza. Evite jargões técnicos ou nomes criativos demais que podem confundir na hora da busca. A organização de produtos deve ser intuitiva, não artística.
Configure redirecionamentos 301 para todas as URLs antigas quando fizer mudanças na estrutura. Isso preserva o SEO conquistado e evita que clientes encontrem páginas de erro ao acessar links salvos ou compartilhados anteriormente.
Teste diferentes versões com grupos pequenos de usuários antes de implementar para toda a base. A/B testing em categorias pode revelar insights valiosos sobre preferências de navegação que não são óbvios à primeira vista.
Quando implementar mudanças na estrutura de categorias
O timing para reestruturar suas categorias de produtos é crucial para o sucesso da implementação. O melhor momento geralmente coincide com períodos de menor tráfego no seu e-commerce, evitando impactos negativos durante picos de vendas como Black Friday ou datas comemorativas.
Monitore os indicadores que sinalizam a necessidade de mudança na sua navegação ecommerce. Taxa de rejeição acima de 70%, tempo de permanência baixo nas páginas de categoria e alta taxa de uso da busca interna são sinais claros de que sua organização de produtos precisa ser repensada.
Empresas em crescimento devem revisar suas categorias-pai a cada seis meses, especialmente quando o catálogo aumenta significativamente. Se você começou com 50 produtos e agora tem 500, a estrutura que funcionava antes provavelmente está inadequada para o volume atual.
A sazonalidade também influencia o momento ideal para mudanças. Implementar novas subcategorias antes de períodos sazonais específicos, como "Volta às Aulas" ou "Presentes de Natal", pode maximizar o impacto positivo nas vendas desses períodos.
Considere o comportamento do seu público-alvo ao escolher quando fazer alterações. Se sua audiência é principalmente B2B, evite mudanças durante horário comercial. Para e-commerce B2C, fins de semana podem ser ideais para implementação, quando o tráfego costuma ser menor.
Mudanças graduais funcionam melhor que reformulações completas. Implemente uma categoria por vez, monitore os resultados por pelo menos duas semanas antes de prosseguir. Isso permite identificar problemas rapidamente e fazer ajustes sem comprometer toda a estrutura de categorias.
A integração com campanhas de marketing também deve ser considerada. Se você tem campanhas de Google Ads ou Facebook direcionando para páginas específicas de categoria, coordene as mudanças para evitar quebrar links ativos e desperdiçar investimento em tráfego pago.
Prepare sua equipe de atendimento antes de implementar mudanças significativas. Clientes podem ficar confusos temporariamente com a nova organização de produtos, e sua equipe precisa estar preparada para orientar e tranquilizar durante o período de adaptação.
Perguntas frequentes sobre categorização de produtos
Como definir quantas categorias principais devo ter na minha loja?
O número ideal de categorias-pai varia entre 5 a 9 opções no menu principal. Essa quantidade permite que o cliente encontre produtos rapidamente sem se sentir perdido.
Para distribuidoras com muitos produtos, agrupe itens similares em categorias amplas. Por exemplo, uma distribuidora de materiais de construção pode ter: "Hidráulica", "Elétrica", "Ferramentas", "Tintas" e "Acabamentos".
Qual a diferença entre categoria e subcategoria na prática?
Categorias são divisões principais que aparecem no menu superior do site. Subcategorias são subdivisões dentro de cada categoria principal, criando uma navegação hierárquica.
Exemplo prático: "Eletrodomésticos" (categoria) pode ter subcategorias como "Geladeiras", "Fogões" e "Micro-ondas". Essa estrutura facilita a navegação e melhora a experiência do usuário.
Como organizar produtos que se encaixam em múltiplas categorias?
Defina uma categoria principal baseada no uso mais comum do produto. Em seguida, use tags ou filtros para conectar o item a outras categorias relevantes.
Um liquidificador industrial pode estar em "Equipamentos de Cozinha" como categoria principal, mas aparecer nos filtros de "Equipamentos Industriais". Essa estratégia evita duplicação e confusão no estoque.
Devo criar categorias baseadas em marcas ou em tipos de produtos?
Priorize sempre a organização por tipo de produto. Os clientes geralmente buscam soluções antes de pensar em marcas específicas.
Crie uma seção separada para "Marcas" ou use filtros laterais para permitir busca por fabricante. Essa abordagem atende tanto quem busca produtos específicos quanto quem tem preferência por determinadas marcas.
Como saber se minha estrutura de categorias está funcionando?
Monitore métricas como taxa de rejeição, tempo na página e conversões por categoria. Use ferramentas como Google Analytics para identificar onde os visitantes abandonam a navegação.
Realize testes A/B alterando nomes de categorias ou reorganizando a estrutura. Colete feedback direto dos clientes através de pesquisas ou chat online para entender dificuldades na navegação.
Quantos níveis de subcategorias posso criar?
Limite-se a 3 níveis hierárquicos para manter a navegação simples. A estrutura ideal é: Categoria > Subcategoria > Produto.
Níveis excessivos criam confusão e aumentam o número de cliques necessários para encontrar produtos. Se precisar de mais organização, use filtros e tags complementares.
Como nomear categorias para melhorar o SEO?
Use termos que seus clientes realmente pesquisam no Google. Evite jargões internos da empresa e prefira palavras populares no mercado.
"Bebidas Alcoólicas" funciona melhor que "Destilados Premium" para SEO. Pesquise palavras-chave relevantes e incorpore-as naturalmente nos nomes das categorias, mantendo clareza para o usuário final.
O próximo passo para turbinar suas vendas
Uma estrutura de categorias bem planejada é apenas o começo da jornada para aumentar suas vendas online. O verdadeiro diferencial está em implementar essas mudanças de forma consistente e monitorar os resultados constantemente.
Lembre-se que a organização perfeita é aquela que faz sentido para seu cliente, não para você. Teste, ajuste e evolua sua navegação baseado em dados reais de comportamento. Pequenas melhorias na estrutura podem gerar grandes impactos no faturamento.
Para empresas B2B que buscam uma solução completa, plataformas de e-commerce especializadas como a Zydon oferecem estruturas de categorização já otimizadas para o mercado industrial e distribuidor. Com 15 dias gratuitos, você pode testar como uma navegação profissional impacta suas vendas sem compromisso.
Comece hoje mesmo: analise sua estrutura atual, identifique os pontos de melhoria e implemente as mudanças gradualmente. Seus clientes e seu faturamento vão agradecer.
A organização inteligente de categorias pode ser o diferencial entre um e-commerce que converte e outro que apenas recebe visitas.
Como estruturar categorias que realmente vendem
A estrutura de categorias eficiente começa com o entendimento do comportamento do seu cliente. Pense como ele busca produtos no seu site: por marca, por preço, por funcionalidade ou por ocasião de uso? Essa resposta define toda a arquitetura da sua navegação ecommerce.
As categorias-pai devem representar as principais divisões do seu negócio. Por exemplo, uma loja de eletrônicos pode ter "Smartphones", "Notebooks" e "Acessórios" como categorias principais. Cada uma dessas deve ter subcategorias específicas que facilitam a busca do cliente.
Principais desafios na organização de produtos
A criação de uma estrutura de categorias eficaz enfrenta obstáculos comuns que podem comprometer as vendas. O primeiro desafio é a tentação de criar muitas subdivisões, pensando que mais opções facilitam a navegação. Na prática, o excesso de subcategorias confunde e afasta clientes.
Outro problema frequente é usar nomenclaturas técnicas que fazem sentido internamente, mas são incompreensíveis para o consumidor final. Uma distribuidora de ferramentas que usa códigos de fabricante nas categorias principais está criando barreiras desnecessárias para a compra.
A falta de consistência entre categorias também prejudica a experiência do usuário. Quando algumas seções organizam produtos por marca e outras por funcionalidade, o cliente perde a lógica de navegação e abandona a busca.
Estratégias para categorização eficiente
A regra dos três cliques é fundamental: o cliente deve encontrar qualquer produto em no máximo três cliques a partir da página inicial. Isso significa que sua organização de produtos precisa ser lógica e intuitiva, seguindo o caminho mental que o consumidor faz naturalmente.
Teste diferentes organizações com usuários reais antes de implementar. O que faz sentido para você como dono do negócio pode não ser óbvio para quem está comprando. Use ferramentas de heatmap e análise de comportamento para identificar onde os clientes se perdem na navegação.
Considere criar categorias por benefício ou solução, não apenas por características técnicas. Uma categoria "Para Home Office" pode converter melhor que "Cadeiras Ergonômicas", porque fala diretamente com a necessidade do cliente.
Comparativo: estruturas que funcionam vs que prejudicam
Estruturas eficazes:
Máximo 7 categorias principais visíveis
Nomenclatura baseada em linguagem do cliente
Hierarquia lógica com até 3 níveis
Categorias por benefício ou uso
Filtros complementares para refinar busca
Estruturas problemáticas:
Mais de 10 categorias no menu principal
Uso de jargões técnicos ou códigos internos
Hierarquias muito profundas (4+ níveis)
Organização apenas por características técnicas
Ausência de filtros ou busca interna
Métricas de performance por tipo de estrutura
Tipo de Estrutura | Taxa de Conversão | Tempo Médio no Site | Taxa de Rejeição |
---|---|---|---|
Por benefício/uso | 3,2% - 4,1% | 4min 30s | 35% - 45% |
Por categoria técnica | 2,1% - 2,8% | 2min 15s | 55% - 65% |
Híbrida (uso + técnica) | 3,8% - 4,5% | 5min 10s | 30% - 40% |
Por marca principal | 2,5% - 3,2% | 3min 20s | 45% - 55% |
Implementação prática e resultados
O primeiro passo é fazer um inventário completo do seu catálogo atual. Liste todos os produtos e identifique padrões naturais de agrupamento, considerando como seus clientes realmente pensam e buscam por esses itens.
Comece sempre pelas categorias-pai mais amplas e depois desça para as subcategorias específicas. Uma boa prática é usar a técnica do "card sorting": escreva cada produto em um cartão e peça para pessoas do seu público-alvo agruparem da forma que faz mais sentido.
Configure redirecionamentos 301 para todas as URLs antigas quando fizer mudanças na estrutura. Isso preserva o SEO conquistado e evita que clientes encontrem páginas de erro ao acessar links salvos anteriormente.
Resposta rápida: Como estruturar categorias de produtos que aumentam vendas? Organize por benefício do cliente, limite a 7 categorias principais, use linguagem simples e mantenha hierarquia de máximo 3 níveis para facilitar navegação e conversão.
Como estruturar categorias que realmente vendem
A estrutura de categorias eficiente começa com o entendimento do comportamento do seu cliente. Pense como ele busca produtos no seu site: por marca, por preço, por funcionalidade ou por ocasião de uso? Essa resposta define toda a arquitetura da sua navegação ecommerce.
As categorias-pai devem representar as principais divisões do seu negócio. Por exemplo, uma loja de eletrônicos pode ter "Smartphones", "Notebooks" e "Acessórios" como categorias principais. Cada uma dessas deve ter subcategorias específicas que facilitam a busca do cliente.
A regra dos três cliques é fundamental: o cliente deve encontrar qualquer produto em no máximo três cliques a partir da página inicial. Isso significa que sua organização de produtos precisa ser lógica e intuitiva, seguindo o caminho mental que o consumidor faz naturalmente.
Evite criar categorias muito profundas ou com muitas subdivisões. O ideal é ter entre 5 e 9 categorias principais, com 3 a 7 subcategorias cada uma. Essa estrutura mantém a navegação simples sem sobrecarregar o usuário com opções demais.
Teste diferentes organizações com usuários reais antes de implementar. O que faz sentido para você como dono do negócio pode não ser óbvio para quem está comprando. Use ferramentas de heatmap e análise de comportamento para identificar onde os clientes se perdem na navegação.
Considere também criar categorias por benefício ou solução, não apenas por características técnicas. Uma categoria "Para Home Office" pode converter melhor que "Cadeiras Ergonômicas", porque fala diretamente com a necessidade do cliente.
Quem deve implementar categorias de produtos estratégicas
Donos de e-commerce e gestores comerciais são os principais responsáveis por estruturar categorias de produtos que realmente convertem. Se você tem uma loja virtual com mais de 50 produtos, já passou da hora de pensar seriamente na organização das suas categorias-pai e subcategorias.
Gestores de marketing digital também precisam dominar esse assunto, especialmente quando trabalham com grandes volumes de produtos. A navegação ecommerce impacta diretamente nas métricas de conversão e no comportamento do usuário no site. Quando as categorias de produtos estão bem estruturadas, o cliente encontra o que procura em menos cliques.
Empresários que vendem tanto online quanto offline devem aplicar os mesmos princípios de organização de produtos nos dois canais. Distribuidoras com grandes volumes de produtos devem aplicar os mesmos princípios de organização nos dois canais. A lógica de categorização que funciona no e-commerce pode ser adaptada para catálogos físicos, displays em lojas e até mesmo para a organização do estoque.
Desenvolvedores e UX designers trabalham em conjunto com os gestores comerciais para implementar a estrutura de categorias no sistema. Eles traduzem a estratégia comercial em uma interface funcional, garantindo que a navegação seja intuitiva e responsiva.
Analistas de dados e profissionais de business intelligence também se beneficiam ao entender como as categorias impactam as vendas. Eles conseguem criar relatórios mais precisos sobre performance de produtos quando a categorização está bem definida.
Consultores de e-commerce e agências digitais precisam dominar essas técnicas para orientar seus clientes. A estruturação adequada de categorias é um dos primeiros passos para otimizar qualquer loja virtual, independentemente do segmento ou tamanho da empresa.
Os principais benefícios de categorias bem estruturadas
Uma navegação ecommerce bem planejada pode aumentar significativamente a taxa de conversão da sua loja virtual. Quando os clientes encontram produtos rapidamente, eles compram mais e abandonam menos carrinho no meio do processo.
A redução do tempo de busca é o primeiro benefício visível. Categorias de produtos organizadas logicamente fazem com que o cliente chegue ao produto desejado em poucos cliques, melhorando drasticamente a experiência de compra. Isso é especialmente importante no mobile, onde a paciência do usuário é ainda menor.
O aumento do ticket médio acontece naturalmente quando a estrutura de categorias facilita a descoberta de produtos relacionados. Subcategorias bem definidas permitem que o cliente explore itens complementares durante a navegação, aumentando o valor total do pedido.
A melhoria no SEO é outro benefício crucial para o crescimento orgânico. URLs organizadas por categorias-pai e subcategorias criam uma hierarquia clara que os mecanismos de busca conseguem entender e indexar melhor. Isso resulta em melhor posicionamento para termos relacionados aos seus produtos.
A organização de produtos eficiente também facilita a gestão interna do e-commerce. Relatórios de vendas ficam mais precisos, controle de estoque fica mais simples e a criação de campanhas de marketing se torna mais direcionada quando você tem categorias bem definidas.
Para o cliente, a principal vantagem é a redução da ansiedade durante a compra. Uma navegação confusa gera insegurança e abandono, enquanto categorias claras transmitem profissionalismo e confiança na marca.
A personalização da experiência também se torna mais efetiva com categorias bem estruturadas. Sistemas de recomendação funcionam melhor quando conseguem entender as preferências do cliente baseadas no histórico de navegação entre categorias específicas.
Como começar a implementar categorias estratégicas
O primeiro passo para criar categorias de produtos eficazes é fazer um inventário completo do seu catálogo atual. Liste todos os produtos e identifique padrões naturais de agrupamento, considerando como seus clientes realmente pensam e buscam por esses itens.
Analise os dados do seu Google Analytics para entender quais são os caminhos mais comuns que os visitantes fazem no seu site. A seção "Fluxo de Comportamento" mostra exatamente onde as pessoas clicam e onde elas desistem, revelando problemas na sua estrutura atual de navegação ecommerce.
Comece sempre pelas categorias-pai mais amplas e depois desça para as subcategorias específicas. Uma boa prática é usar a técnica do "card sorting": escreva cada produto em um cartão e peça para pessoas do seu público-alvo agruparem esses cartões da forma que faz mais sentido para elas.
Estude a concorrência, mas não copie cegamente. Observe como lojas similares organizam seus produtos e identifique o que funciona bem, mas sempre adapte para a realidade do seu negócio e do seu cliente específico.
Implemente a nova estrutura de categorias gradualmente, começando pelas seções com maior volume de tráfego. Isso permite testar e ajustar sem impactar todo o site de uma vez. Use ferramentas como Hotjar ou Crazy Egg para monitorar como os usuários interagem com as novas categorias.
Crie uma nomenclatura consistente e use termos que seu público realmente utiliza. Evite jargões técnicos ou nomes criativos demais que podem confundir na hora da busca. A organização de produtos deve ser intuitiva, não artística.
Configure redirecionamentos 301 para todas as URLs antigas quando fizer mudanças na estrutura. Isso preserva o SEO conquistado e evita que clientes encontrem páginas de erro ao acessar links salvos ou compartilhados anteriormente.
Teste diferentes versões com grupos pequenos de usuários antes de implementar para toda a base. A/B testing em categorias pode revelar insights valiosos sobre preferências de navegação que não são óbvios à primeira vista.
Quando implementar mudanças na estrutura de categorias
O timing para reestruturar suas categorias de produtos é crucial para o sucesso da implementação. O melhor momento geralmente coincide com períodos de menor tráfego no seu e-commerce, evitando impactos negativos durante picos de vendas como Black Friday ou datas comemorativas.
Monitore os indicadores que sinalizam a necessidade de mudança na sua navegação ecommerce. Taxa de rejeição acima de 70%, tempo de permanência baixo nas páginas de categoria e alta taxa de uso da busca interna são sinais claros de que sua organização de produtos precisa ser repensada.
Empresas em crescimento devem revisar suas categorias-pai a cada seis meses, especialmente quando o catálogo aumenta significativamente. Se você começou com 50 produtos e agora tem 500, a estrutura que funcionava antes provavelmente está inadequada para o volume atual.
A sazonalidade também influencia o momento ideal para mudanças. Implementar novas subcategorias antes de períodos sazonais específicos, como "Volta às Aulas" ou "Presentes de Natal", pode maximizar o impacto positivo nas vendas desses períodos.
Considere o comportamento do seu público-alvo ao escolher quando fazer alterações. Se sua audiência é principalmente B2B, evite mudanças durante horário comercial. Para e-commerce B2C, fins de semana podem ser ideais para implementação, quando o tráfego costuma ser menor.
Mudanças graduais funcionam melhor que reformulações completas. Implemente uma categoria por vez, monitore os resultados por pelo menos duas semanas antes de prosseguir. Isso permite identificar problemas rapidamente e fazer ajustes sem comprometer toda a estrutura de categorias.
A integração com campanhas de marketing também deve ser considerada. Se você tem campanhas de Google Ads ou Facebook direcionando para páginas específicas de categoria, coordene as mudanças para evitar quebrar links ativos e desperdiçar investimento em tráfego pago.
Prepare sua equipe de atendimento antes de implementar mudanças significativas. Clientes podem ficar confusos temporariamente com a nova organização de produtos, e sua equipe precisa estar preparada para orientar e tranquilizar durante o período de adaptação.
Perguntas frequentes sobre categorização de produtos
Como definir quantas categorias principais devo ter na minha loja?
O número ideal de categorias-pai varia entre 5 a 9 opções no menu principal. Essa quantidade permite que o cliente encontre produtos rapidamente sem se sentir perdido.
Para distribuidoras com muitos produtos, agrupe itens similares em categorias amplas. Por exemplo, uma distribuidora de materiais de construção pode ter: "Hidráulica", "Elétrica", "Ferramentas", "Tintas" e "Acabamentos".
Qual a diferença entre categoria e subcategoria na prática?
Categorias são divisões principais que aparecem no menu superior do site. Subcategorias são subdivisões dentro de cada categoria principal, criando uma navegação hierárquica.
Exemplo prático: "Eletrodomésticos" (categoria) pode ter subcategorias como "Geladeiras", "Fogões" e "Micro-ondas". Essa estrutura facilita a navegação e melhora a experiência do usuário.
Como organizar produtos que se encaixam em múltiplas categorias?
Defina uma categoria principal baseada no uso mais comum do produto. Em seguida, use tags ou filtros para conectar o item a outras categorias relevantes.
Um liquidificador industrial pode estar em "Equipamentos de Cozinha" como categoria principal, mas aparecer nos filtros de "Equipamentos Industriais". Essa estratégia evita duplicação e confusão no estoque.
Devo criar categorias baseadas em marcas ou em tipos de produtos?
Priorize sempre a organização por tipo de produto. Os clientes geralmente buscam soluções antes de pensar em marcas específicas.
Crie uma seção separada para "Marcas" ou use filtros laterais para permitir busca por fabricante. Essa abordagem atende tanto quem busca produtos específicos quanto quem tem preferência por determinadas marcas.
Como saber se minha estrutura de categorias está funcionando?
Monitore métricas como taxa de rejeição, tempo na página e conversões por categoria. Use ferramentas como Google Analytics para identificar onde os visitantes abandonam a navegação.
Realize testes A/B alterando nomes de categorias ou reorganizando a estrutura. Colete feedback direto dos clientes através de pesquisas ou chat online para entender dificuldades na navegação.
Quantos níveis de subcategorias posso criar?
Limite-se a 3 níveis hierárquicos para manter a navegação simples. A estrutura ideal é: Categoria > Subcategoria > Produto.
Níveis excessivos criam confusão e aumentam o número de cliques necessários para encontrar produtos. Se precisar de mais organização, use filtros e tags complementares.
Como nomear categorias para melhorar o SEO?
Use termos que seus clientes realmente pesquisam no Google. Evite jargões internos da empresa e prefira palavras populares no mercado.
"Bebidas Alcoólicas" funciona melhor que "Destilados Premium" para SEO. Pesquise palavras-chave relevantes e incorpore-as naturalmente nos nomes das categorias, mantendo clareza para o usuário final.
O próximo passo para turbinar suas vendas
Uma estrutura de categorias bem planejada é apenas o começo da jornada para aumentar suas vendas online. O verdadeiro diferencial está em implementar essas mudanças de forma consistente e monitorar os resultados constantemente.
Lembre-se que a organização perfeita é aquela que faz sentido para seu cliente, não para você. Teste, ajuste e evolua sua navegação baseado em dados reais de comportamento. Pequenas melhorias na estrutura podem gerar grandes impactos no faturamento.
Para empresas B2B que buscam uma solução completa, plataformas de e-commerce especializadas como a Zydon oferecem estruturas de categorização já otimizadas para o mercado industrial e distribuidor. Com 15 dias gratuitos, você pode testar como uma navegação profissional impacta suas vendas sem compromisso.
Comece hoje mesmo: analise sua estrutura atual, identifique os pontos de melhoria e implemente as mudanças gradualmente. Seus clientes e seu faturamento vão agradecer.
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Escrito por:
Mariana Cirilo